Sua atitude tem mais valor!
Mês de maio chegando, o mês das mamães. O comércio já aguarda ansiosamente este mês, pois normalmente é o segundo melhor período de vendas no ano, perdendo apenas para o natal.
Mãe merece muito carinho e também presente. Mas quero lembrar mais uma vez como consultor financeiro que apesar da mamãe merecer, use um pouco da razão antes de você tomar a decisão da compra. Não tome a decisão somente com o coração.
Quero comprar este presente então, tenho as condições financeiras necessárias? Repito: sei que a mãe merece, mas será que precisa entrar no cheque especial, usar o limite do cartão de crédito ou comprar para pagar em várias vezes?
Será que a mamãe vai ficar contente com o presente ou mais triste por saber que seu querido ou querida está endividado?
Tenha criatividade, use a imaginação! Talvez uma singela rosa demonstre mais amor do que um grande presente que ela não vai usar tanto assim. Principalmente se for um jogo de panelas novas que vai ficar guardado dentro do armário.
Talvez sua mãe esteja precisando realmente é de receber mais sinceridade dos filhos. Muitas mães, conhecendo os filhos do jeitinho que só elas conhecem, sabem exatamente o que eles estão passando. E sabem que eles podem, às vezes, presenteá-la com algo apenas para causar uma boa impressão.
Outra coisa importante: tente pagar à vista! As lojas estão com grandes promoções para pagamento em 18, 20, 24 vezes, com pequenas prestações. Mas lembre-se que os juros estão embutidos e que também no mês de junho tem dias dos namorados, em julho as férias escolares, agosto o dia dos pais, outubro o dia das crianças, e depois vem o natal. Quem compra à vista tem direito a desconto.
Tem muita gente pagando ainda presente de natal e muitas vezes já nem se lembra mais do que comprou.
Cuidado, não tente comprar o coração de sua mamãe com um presentão, se você só tem como pagar um presentinho.
Às vezes um beijo, um telefonema, uma visita pode sair bem mais em conta e sua mãe ficará muito mais feliz.
Que todos possam viver em paz com seu dinheiro.
Performance do Ministério de Dança da SNT juntamente com o Ministério de Teatro, aniversário de 13 anos da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra - Cuiabá/MT
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Bpa. Lúcia Rodovalho
Nesta palavra, a Bispa Lúcia Rodovalho com base no texto de Lucas 17, conta a história bíblica da cura dos dez leprosos por Jesus. No entanto, ressalta que entre os dez que receberam a cura apenas um voltou para agradecê-lo. Com isso, a Bispa faz uma analogia e ressalta que hoje muitas pessoas chegam na igreja destruídas pelas contaminações do mundo. Contudo, quando muitas destas pessoas recebem a cura, e assim como os nove leprosos, não agradecem e voltam infelizmente ao estilo de vida antigo.
A lepra que aquelas pessoas carregavam não era apenas no corpo delas, estava também no coração. Uma das coisas que é resultado da lepra é insensibilidade. Ao fazer uma analogia, vemos que estas pessoas estão mais preocupadas em agradar a si mesmas que fazer a vontade de Deus. Jesus podia ensinar os dez leprosos como começar uma nova vida.
Não deixe que a insensibilidade da lepra roube as bênçãos de Deus em sua vida. O samaritano venceu a insensibilidade da lepra com a gratidão.
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Não é à toa que a Bíblia alerta para que “aquele, pois, que pensa estar em pé cuide para que não caia” (I Co 10.12). O interessante nesse versículo é vermos que está escrito “aquele que pensa”, e não “aquele que está”, ou seja, incontáveis são às vezes em que supomos erroneamente que estamos firmes ou em um patamar de espiritualidade muito grande, e que nada vai nos abalar. Contudo, são exatamente nesses momentos que podemos cair. Um simples vento pode-se tornar um furacão, podendo nos derrubar ou nos desestabilizar.
É muito fácil criticar, falar mal ou até mesmo condenar alguém, quando não estamos passando pela mesma situação. O problema é que cada um de nós peca em uma questão: achamos que nunca acontecerá o mesmo conosco. Esquecemos que somos falhos, passíveis de erros e vulneráveis a ataques. Você já deve ter ouvido aquele ditado “quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado de ninguém”. Como cristãos, devemos sempre observar isso. Já ouvi muitas pessoas dizerem: “Nossa, você viu o que fulano de tal fez? Como pode, né? Isso é um absurdo!”, quando o certo seria orar ou mesmo permanecer calado, pois há momentos que o silêncio é melhor do que uma multidão de palavras, na maioria das vezes de condenação e juízo, e raro de conselho e orientação.
Podemos cair nas mínimas coisas como, por exemplo, pela cobiça, pelas nossas carências, pelos ataques impensados de nervosismos, por brigas e discussões que começam “suaves”, mas depois terminam atrás das grades. Precisamos avaliar o certo e errado. Mas isso não nos dá o direito de atirar pedras em ninguém. Algo que sempre devemos lembrar, e que evitará julgamentos precipitados, é que somos feitos do mesmo barro, sujeitos às mesmas rachaduras, manchas, defeitos de fabricação, lodos e sujeiras. Precisamos perceber os frágeis telhados de vidros sobre nós. Por isso ‘vale a pena ouvir de novo’: “Aquele que está de pé, cuide para que não caia.”
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“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.” (Gálatas. 5.1.)
Um rato impotente encurralado por um gato feroz foi salvo por um cão pastor generoso, porém após o heróico salvamento o ratinho andava displicente, pelos arredores da casa grande, na fazenda onde moravam. Uma cobra o seduziu com seu chocalho continuo e de baixo tom, hipnotizou-o e conduziu a sua toca da qual o ratinho jamais saiu.
Às vezes somos como o ratinho da fazenda, fomos salvos das garras cruéis de satanás, heroicamente por Jesus, o grande salvador do universo. Ficamos livres do pecado das prisões carnais, situações que, em uma velocidade impressionante nos levariam a morte, não só física mas psicológica, sentimental, moral etc. Somos convidados por Jesus a termos uma vida de liberdade saudável, podermos pensar, decidir, nos relacionar com Deus como filhos. E filhos têm direitos, deveres para com seus pais, sobre tudo, porém, amam e são intensamente amados. Não têm do que se envergonhar, muito menos obedecerem a ritos e fórmulas para se achegarem, apenas devem nutrir uma relação de obediência e valorização com seus pais para desfrutar do amor mais lindo já conhecido, o amor de pai para filho.
Para que possamos ter esse relacionamento saudável com nosso Pai celestial, temos que permanecer firmes e concentrados, sempre lembrando que Cristo nos libertou para a liberdade em Deus, no entanto inúmeras vezes na história, nós filhos de Deus, libertos por Cristo, agimos com displicência e somos seduzidos por serpentes cruéis que querem tirar de nós a liberdade. As serpentes são maquiavélicas elas não dão o bote no ratinho com voracidade, como faz o gato, ela seduz com sutileza e o ratinho a segue sob estase, sem gritar. seu fim é trágico, quando estamos nas garras do gato cruel estamos sob pressão, ai manifestamos o desejo de sair daquela situação, porém quando envolvidos e seduzidos, surge uma situação de grande risco que começa com o displicente anseio egocêntrico pelo comodismo, e a solução veloz de nossos problemas sem muito perseverar.
Devemos permanecer em Cristo, jamais nos deixar ser reféns de sistemas humanos que em nome de Deus querem prender, programar nossa mente privando-nos da verdadeira liberdade. É em Jesus que devemos permanecer. nele devemos confiar e a Ele ser fiéis. Satanás é o gato que quase nos destruiu, porém Cristo com seu grande poder, na cruz, nos libertou. As serpentes estão a nosso redor querendo nos seduzir, as serpentes são os sistemas humanos encabeçados por homens e mulheres, pedantes, que se julgam donos das pessoas e de sua mente, não querem que a verdadeira liberdade flua do interior de cada indivíduo, restaurado por Jesus Cristo, a uma posição de rei e sacerdote. Ser preso ou não por essas serpentes, depende de cada um que foi liberto por Cristo, pois permanecendo nele, vamos deixar nossas necessidades entregues em seu altar e jamais depositaremos nossa esperança de realização em homens. Assim não seremos seduzidos pelos sistemas humanos que ditam regras de como deve ser desenvolvida nossa vida com Cristo, viveremos de fato uma vida com Cristo. Esses sistemas nada mais são do que o êxtase humano de sentimentos insanos pelo poder e controle sobre outros, por líderes que na verdade não são líderes, querem submeter pessoas não a Cristo, mas a jugos de escravidão humana que leva a morte espiritual.
Permaneça firme em Jesus Cristo, e não se submeta de novo a jugo de escravidão.
:: Por Pr. Romney Cruz
romneycruz@bol.com.br
Show do Rodolfo Abrantes & Banda
FAUC - Centro, Cuiabá - MT ao lado do ginásio São Gonçalo
Dia 18/04/2009 às 20:00 horas
Ex-Vocalista do Raimundos, participações: Banda Hanggelos, Cris Wersel e Ministério Identidade.
Informações:
Fone: (65) 3023-5594 ou (65) 9244-7723
Site: www.rodolfoemcuiaba.com.br
> O líder de células fiel
1. Lidera o encontro da célula;
2. Conduz as pessoas a Deus
3. Acompanha os novos convertidos
4. Faz visitas
5. Desenvolve as atividades da célula
6. Telefona para os membros da célula
7. Cuida pessoalmente de cada membro da célula
> Um bom líder
1. Não faz tudo sozinho
2. Acompanha seus discípulos - Relaciona-se
3. Exige compromisso
4. Por que fazer isso se você pode delegar para outros fazerem?
> Pastoreie os seus líderes
• Eles são ferramentas para o sucesso do seu ministério
• Eles são co-ministros do Reino que Deus confiou a você para pastorear e motivar.
> Hábitos de um líder eficaz
a. Sonhe em ser líder de um grupo que cresce e se multiplica.
b. Ore diariamente pelos membros do grupo.
c. Planeje atividades de comunhão da célula
d. Prepare-se para os encontros semanais.
e. Comprometa-se com seu crescimento pessoal.
f. Levante novos líderes dentre o grupo.
> Um líder necessita de três “Visões”
1. Percepção – Necessita enxergar o que os outros não vêem
2. Previsão – Necessita enxergar antes dos outros enxergarem
3. Visão ilimitada – Necessita enxergar mais longe do que os outros podem ver.
> Níveis de compromisso com a visão
• Cabeça – conhecimento
• Coração – emoção
• Espírito – revelação
> A família da célula - I João 2.12,14
• “Crianças” – Novos convertidos
• “Jovens” - Pessoas já foram libertas
• “Pais” (Pais e Mães) - Pessoas maduras na Fe.
> Como fazer discípulos Consolidando ?
O processo da consolidação é que fecha a porta dos fundos da igreja. É um processo para reter os frutos.
A consolidação é o verdadeiro pastoreio, é o cuidado pelos pequeninos que o Senhor nos entregou para zelar. Sem amor não há consolidação.
Consolidação é atenção e acompanhamento através de um discipulado competente.
Discipular Não é simplesmente fazer uma reunião por semana... É um processo de formação de Elos.
> Discipulado e Prestação de contas na Bíblia
1 - A prestação de contas a Deus é fato inescapável e inevitável
• Mateus 12:36
2 - Deus ordenou prestar contas aos líderes
• Hebreus 13:17
3 - Prestar contas uns aos outros é útil e sadio
• Romanos 15:14
Quem se mete em atalhos - não se livra de trabalhos
Não queime etapas!
Faça de todo o processo uma experiência de fé e não um modelo de estrutura
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A PRUDÊNCIA É APRENDIDA
“Eu, a sabedoria, habito com a PRUDÊNCIA, e possuo o conhecimento e a discrição”. (Provérbios 8:12).
O prudente calcula os riscos que pode correr. Seus projetos são conscientes. A prudência livra o homem e a mulher de riscos desnecessários. Os milagres não são para nos salvar das imprudências. É mais fácil a prevenção. Escolha com cuidado seus sócios, a quem você dará autorização para falar em seu nome. A prudência livra o prudente de muitas complicações, decisões e tristezas. O crente deve ser sábio.
Louco, néscio – é aquele que não procura a sabedoria. O louco não faz perguntas, ele pensa que sabe tudo, age de acordo com o que acha que deve ser feito.
· O melhor funcionário é o que faz perguntas sobre detalhes. Essas perguntas podem ser feitas de uma só vez.
· O melhor funcionário é o que sabe ouvir e obedecer, não o que faz além ou diferente do que foi pedido. É aquele que não “adivinha” o que o chefe quer.
· O comportamento dos nossos funcionários, de nossos filhos e de todas as pessoas que estão sob nossa supervisão é o reflexo de nós mesmos. Se eles não estão correspondendo às nossas expectativas, nós precisamos rever nossos métodos de educação, de treinamento que temos empregado.
· Maldições nos fazem cair em armadilhas na hora de fazermos os negócios que nos trariam bênçãos. O que faz as pessoas se esquecerem de detalhes importantes na hora de fechar contratos, ou de ler cláusulas importantes? É o diabo que cega às pessoas, para que elas não vejam e não se projetem. (Bispo Rodovalho)
QUE DEUS TE PROSPERE TREMENDAMENTE!
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A tentação do supérfluo
Primeiramente, já quero soltar uma pergunta de cara: Você gasta muito com supérfluo? Bem esta é uma pergunta um pouco injusta, eu sei. Afinal o que é supérfluo para uns pode não ser para outros. Apesar disso, tenho certeza que sua resposta foi sim.
Quem nunca foi ao supermercado e encheu o carrinho de guloseimas das mais diversas? Pois é, sendo bom ou não, o supérfluo geralmente agrada aos nossos olhos mas é certo que exige bastante do nosso bolso.
A situação econômica que nosso país vive atualmente, não é tão ruim quanto a do passado, mas ainda não pode ser considerada estável. Por isso é tão importante economizar e vigiar.
O exemplo do supermercado é um dos diversos que podemos visualizar. Quantas vezes nos pegamos fazendo dívidas desnecessárias. É importante perceber que temos necessidades básicas e que estas são mais importantes do que agradar aos olhos.
Não quero dizer que não podemos comprar coisas que nos agrada, ou que sonhamos ter. O que precisamos é analisar os nossos sonhos de consumo.
Por exemplo, vamos supor que você tenha decidido que irá comprar um aparelho de TV. O segundo passo deve ser levantar questionamentos a respeito da possível compra. Por exemplo: “Será que preciso de uma TV nova? Será que não vou comprar por modismo? Será que só me interessei porque vi alguém comentar que comprou ou porque achei o anúncio atraente?”
Se pensarmos bem antes de tomar qualquer decisão, não só evitaremos de nos endividar como também evitaremos de inclusive pecar. Não podemos ser avarentos. Deus é muito claro enquanto a isso:
“Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.” (Lc 12.15).
“Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hb 23.5).
“E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.” (2Pe 2.3).
“O que agir com avareza perturba a sua casa, mas o que odeia presentes viverá.” (Pv 15.27).
Portanto irmão, que sejamos mais cautelosos em nossas compras e em nossa relação com o que é material. Que possamos compreender o que está agradando a Deus e o que está agradando aos nossos olhos. Pois tenho a plena convicção de que o Senhor quer que tenhamos coisas boas, mas que ele seja aquele que vai nos direcionar até mesmo na hora de adquirir algum bem.
Que o Senhor continue nos abençoando e até a próxima!
Cuidado. Vigiai! Uma coisa é certa: se você não tomar cuidado vai cair… Vai cair sim… Se não vigiar cedo ou tarde cairá na cilada do inimigo. É Uma questão de tempo… Não adianta querer dar uma de durão, de que comigo não acontece, enfim…. Se não for vigilante vai ser pego.
Nossa vigilância precisa ser levada mais a sério.
Desculpe-me a força da expressão agora, mas não interessa se você não está com dificuldades, se está passando por provação, se está em depressão….
Pegue a sua bíblia e vai ler, dobre os seus joelhos e vai orar! Não perca tempo, é urgente!
Talvez você já tenha esperado demais. Não espere chegar determinada situação. Não espere sua fé “melhorar”. Isso não existe, pois você que precisa correr atrás.
Procure tempo. Não seja vencido por ele. Ore no ônibus, na fila do banco, enfim, ore, leia a Palavra, aprofunde-se na espiritualidade e não saia mais dela, pois aqueles que se consideram firmes podem cair sim. Ser vencido pelo inimigo é muito fácil, porque ele apresenta coisas boas pra gente. Coisas que nos alegram (ainda que por algum tempo), coisas que dão prazer e nos satisfazem. Mas vai durar por apenas algum tempo. Depois você é candidato à tristeza e depressão, candidato à revolta e indignação consigo mesmo. Não queira passar por isso.
Volte para aquela espiritualidade que um dia você teve. Aliás, mergulhe mais ainda no coração de Deus, porque o tempo está passando e muitos estão sendo vencidos… e como eu já disse aqui algumas vezes: nós somos escravos de quem nos vence. Por isso, se caiu é melhor levantar-se. Se está no fundo do poço você só tem uma saída: para cima. Não importa o tamanho do seu pecado ou do erro que você cometeu. Agora não tem jeito: levante a cabeça e vamos em frente…. Se pecou, fazer o quê? Somos seres humanos… somos fracos…. Mas não fique mais escravizado. Quebre estas correntes agora mesmo em nome de Jesus.
Meu irmão, minha irmã… todos nós estamos sujeitos. Eu também não sou santinho. Eu também sofro tentações. Eu também passo por desânimo e dificuldades. Mas eu não posso parar se algo aconteceu. Ninguém está livre disso. Todos nós somos alvo do inimigo. Por isso, além de desviar das flechas inflamadas é melhor estar com o escudo da vigilância.
Vamos! Bola pra frente. Chega de mornidão. Levante-se e tenha coragem! Bom, esse é meu grito de alerta de hoje. Espero que VC me leve a sério.
Deus abençõe a todos na Palavra!
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Jesus mandou seus discípulos fazer discípulos das nações, e empregou o verbo grego matheteo (Mateus 28:19). O que ele queria dizer? O que ele queria? Quando tivermos concluído a lição sobre o discipulado, os nossos alunos não devem aceitar o engano de que as idéias da “graça fácil”, tão freqüentemente associadas à religião da “fé somente”, e a aceitação superficial de Jesus no coração de uma pessoa têm algo a ver com o verdadeiro cristianismo.
Grimm-Thayer (Lexicon, p. 386) e Arndt & Gingrich (Lexicon, p. 485) usam, cada um, as mesmas três palavras para definir a palavra mathetes (do verbo manthano, aprender): “aprendiz”, “aluno” e “discípulo”. Mesmo um iniciante teria concluído isso do uso de Mateus 10:24-25 e Lucas 6:40, em que “discípulo” se opõe a “mestre”, assim como “escravo” se opõe a “senhor”.
Mas uma atenção mais ampla ao uso no Novo Testamento revela que “discípulo” implica uma ligação mais profunda com “mestre” do que às vezes podemos imaginar no uso moderno das palavras “aluno” e “estudante”. O discípulo não se senta apenas aos pés do mestre e aprende com ele. Ele na verdade se compromete ao ensino do mestre. Podem-se estudar os escritos de Karl Marx sem ser discípulo de Marx nem marxista. O discípulo implica não apenas aprender o ensino, mas a aceitação dele, dedicando-se ao mestre, aderindo ao seu ensino e ao estilo de vida devida do mestre. Portanto, palavras como “adepto” e mesmo “aprendiz” devem ser acrescentadas para completar o significado de discípulo.
Analise algumas das passagens que completam o significado da palavra discípulo. Lucas 14:25-35 fala do custo do discipulado. Três vezes Jesus fala das pessoas que “não podem” ser seus discípulos. Observe que essa forte linguagem segue os passos da parábola sobre aqueles que não levam a sério a oportunidade de entrar no reino (Lucas 14:15-24).
Em primeiro lugar, Jesus diz que devemos “aborrecer” o parente mais próximo e até mesmo a própria vida, caso contrário não poderemos ser seus discípulos (Lucas 14:26). Obviamente, o “aborrecimento” não é tomado aqui em valor absoluto. Outras passagens nos ensinam a amar essas pessoas. Então “aborrecer” é usado relativa ou comparativamente (veja Gênesis 29:31 com a declaração imediatamente anterior, no 29:30). O discipulado implica amor e lealdade para com Jesus tão grandes que qualquer outro amor parecerá como o aborrecimento em comparação. E, se não dermos essa devoção a Jesus, as conseqüências não são que nos tornamos um tipo de discípulo de segunda ou terceira categoria, mas sim que não podemos ser discípulos de forma alguma.
Lucas 14:27 liga-se a passagens como Mateus 16:21-28 e Marcos 8:31- 9:1, as quais apresentam o conceito de que a natureza do Messias determina a natureza do discipulado. Tiago e João pensavam no reino messiânico sob o aspecto das vestes reais, os exércitos em marcha e os palácios terrenos, caso em que o discipulado teria significado lugares de destaque para os discípulos principais (Marcos 10:35-45). Mas eles entenderam mal o reino. A coroa de Jesus viria à custa da cruz. E o discipulado em relação a um tal Messias significaria tomar a própria cruz e juntar-se na marcha no encalço de um Messias rejeitado e crucificado. Já que esse era o destino do Messias, nem se pode pensar em ser seu discípulo se não carregar a sua cruz, seguindo fielmente mesmo para o Gólgota, se for necessário.
Após os exemplos sobre a necessidade de levar em conta os custos antes de se lançar a qualquer grande empreendimento (Lucas 14:28-32), Jesus conclui: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:33). Ele continua comparando essa pessoa ao sal que se tornou “insípido” e para nada serve, senão para ser lançado fora (Lucas 14:34-35).
“Fazei discípulos”, disse Jesus a seus apóstolos. Ele já tinha explicado o que era ser discípulo.
Terei de continuar esta exposição da próxima vez. Apenas concluirei com uma palavra de advertência. Aprendi por experiência a facilidade com que alguém é capaz de escorregar para uma visão unilateral na tentativa de dar a devida importância a uma faceta de peso do cristianismo. Não queremos realçar a dureza e a severidade do discipulado sem também apresentar as bençãos maravilhosas que traz. Caso contrário, terminaremos com um quadro muito escuro e frio.
Talvez a melhor idéia seria concluir toda a exposição com uma referência à maravilhosa promessa que Jesus deu em resposta à pergunta de Pedro (Marcos 10:28-31; veja Mateus 19:27-30).
L.A. Mott.Jr
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O culto de Cura Interior de quinta-feira (04), foi especial. A ministração ficou por conta da Bispa Ana Almeida (SNT-RJ) que falou sobre o complexo de inferioridade. “Você sabe quem você é em Deus?”, perguntou Bispa Ana no começo da sua pregação.
Na explanação da palavra a Bispa disse que à medida que os anos passam as pessoas perdem cada vez mais a sua identidade. “Perdemos ao longo da vida aquilo que Deus projetou para nós. Perdemos o senso da confiança, mas saiba que o Espírito Santo de Deus é capaz de reconstruir aquilo que foi perdido”.
No culto, Bispa Ana explicou que o complexo de inferioridade é um sentimento de insuficiência e que, segundo pesquisa, 95% dos brasileiros vivem abaixo do seu potencial. “O brasileiro acha que tudo que vem de fora é melhor. Isso é complexo de inferioridade que ocorre quando se tem medo de falhar, quando nos perguntamos o que as pessoas vão achar. Esse sentimento é a raiz do orgulho, pois não queremos que as pessoas saibam que somos fragilizados”.
Ao final do culto, Bispa Ana Almeida ensinou que tudo depende da maneira como as pessoas enxergam a vida e que a arma mais mortal que Satanás usa é esse sentimento de incapacidade. “O que constrói riquezas é a mentalidade. O segredo de uma vida bem sucedida está em se amar. O maior presente que Deus nos deu é quando Ele diz que podemos desfrutar da Suas bênçãos, mas só desfruta quem acredita que pode desfrutar”.
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O melhor de Deus está por vir. As melhores coisas não ficaram para trás, mas estão à nossa frente. O cristão não caminha para o ocaso, mas para o alvorecer da história. Quando a cortina da nossa vida fechar, não desceremos para um túmulo frio, mas voaremos para a presença de Deus, entraremos em nosso lar e receberemos a coroa da vida. Nosso corpo que veio do pó voltará ao pó, mas nossa alma voltará para Deus e entrará no gozo do Senhor.
Agora, enquanto cruzamos os vales da vida, atravessando desertos inóspitos, subindo ladeiras íngremes e descendo encostas escarpadas, divisamos muitos perigos. Ladeiam nossa estrada muitos e aleivosos perigos. Inimigos, os mais ardilosos nos espreitam e tentam nos atacar. Mas, por mais adversas que sejam as intempéries, por mais sombrias que sejam as circunstâncias, não ficaremos prostrados no meio do caminho. A Bíblia diz que vamos de força em força, de fé em fé, marchando resolutos rumo ao nosso destino final.
Nessa jornada há desencontros. Muitas vezes esperamos uma coisa e acontece outra; oramos por uma causa e a situação tornase pior; pedimos a Deus uma providência e as circunstâncias parecem conspirar ainda mais contra nós. Marta e Maria enviaram uma mensagem para Jesus: “Está enfermo aquele a quem amas.” Em vez de Jesus ir ao encontro delas e socorrê-las, mandou apenas um recado. Quando Jesus chegou, Lázaro já estava morto e sepultado. Marta ficou desalentada e chegou mesmo a interferir no propósito de Jesus, dizendo interferir no lhe que sua ação era tardia. Mas, a demora de Deus é pedagógica. O Senhor nunca atrasa. Ele sempre age no tempo certo. Ele jamais perde o controle da situação. Ele ressuscitou Lázaro, muitos creram nele e a glória de Deus foi manifestada. Quando Deus parece atrasar em suas providências é porque ele está preparando algo melhor e maior para nossa vida. O melhor sempre está por vir.
Mesmo quando Deus nos livra através da morte em vez de nos livrar da morte, o melhor ainda está por vir. O céu é melhor. A bem-aventurança eterna não pode ser comparada com as coisas mais excelentes desta vida. Caminhamos não para um anticlímax, mas para o apogeu. Aqui habitamos numa tenda frágil, lá habitaremos numa mansão, casa não feita por mãos. Aqui, somos peregrinos e estrangeiros, lá habitaremos em nossa verdadeira pátria. Aqui, somos esmagados por medos e angústias, lá descansaremos das nossas fadigas. Aqui, somos surrados pelas doenças e esmagados debaixo do peso de nossas fraquezas, mas lá teremos um corpo incorruptível e glorioso. Aqui, temos riquezas que os ladrões roubam e a traça corrói, mas lá tomaremos posse de uma herança gloriosa e imarcescível.
As glórias da nossa vida futura são infinitamente mais belas e mais excelentes que o melhor das riquezas desta vida. Na verdade, aqui temos apenas o penhor, lá teremos a posse completa da nossa herança. Permanece a verdade insofismável: O melhor de Deus para nós está por vir!
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