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Rugas e experiências



Com o tempo, percebemos que os cabelos de nossos pais vão se tornando cada vez mais brancos. As rugas começam a surgir com mais intensidade, o corpo vai ficando mais frágil, precisam de ajuda para certas atividades, pois o corpo já não é mais o mesmo... Mas as rugas não tiram o brilho das experiências vividas durante anos, experiências estas que são passadas e ensinadas aos mais novos.

Dizem que a velhice é a melhor idade, sábia colocação! Pois é lindo ver e ouvir dos nossos pais, hoje idosos, tantas lições, tantas histórias que nos fazem repensar no quanto devemos ser gratos a Deus pela vida que levamos hoje. Respeitar os cabelos brancos e honrar àqueles que deram a vida por nós, é mais do que uma obrigação; é uma bênção do Senhor, uma oportunidade que ele nos dá para agradecer aos pais por tudo o que fizeram por nós.

A velhice quando chega traz consigo diversas mudanças físicas e psicológicas. E são nestes momentos que nós, filhos, devemos estar atentos. Hoje, muitos que estão lendo este texto já não têm mais a presença viva de pais. Outros, já casados e com filhos, estão vendo a difícil, mas gratificante, arte de serem pais. Estão percebendo que tudo aquilo que os pais lhes diziam sobre a vida era verdade, pois já viveram e sabiam o caminho.

Na boa batalha da vida lutamos muito. Praticamente todos os dias somos levados a lutar por algo. Mas erramos muito também, contudo, a cada luta, a cada erro, aprendemos a viver, adquirimos e acumulamos experiências de vida – a escola do mundo. E é por meio dos erros que aprendemos a valorizar as pessoas que realmente merecem valor: os nossos pais. Para quem não os tem mais fica a saudade, as lembranças e até mesmo um arrependimento por não ter aproveitado melhor os momentos bons da vida ao lado deles. Quantas coisas poderiam ter sido feitas quando os mesmos estavam vivos, trazendo uma palavra amiga, uma orientação, uma ajuda.

O problema é que o ser humano é muito egoísta, acha que tem mais direitos e deveres, principalmente, no que se refere aos pais. Como seria maravilhoso se todos os filhos desejassem bem aos seus pais. Pena que muitos pensam em dar cabo da vida deles ou colocá-los num asilo para que lá fiquem e vivam suas vidas.

Muitos pais trabalham a vida toda para dar o melhor para os seus filhos e, ainda na velhice, continuam trabalhando! Enquanto isso, muitos filhos dormem até ao meio dia e quando acordam querem ver tudo pronto, querem tudo na mão. É... realmente ser pai não é tarefa fácil!

Sabemos que cada pessoa tem as suas dificuldades, lutas e problemas pessoais, mas é preciso resgatar, na prática, o laço de amizade e união entre a família. Muitos filhos moram longe, em outros estados ou até mesmo em outros países, mas um telefonema, uma carta, um simples “Eu te amo”, já é o suficiente para trazer alegria ao coração dos mais velhos.

Como o diabo tem trabalhado para destruir as famílias, em especial o amor entre pais e filhos! Várias famílias estão separadas, distantes e, infelizmente, destruídas. Porém, em vista de muitas por aí, talvez a sua seja maravilhosa, mas você nunca dá valor, você acha que a sua sempre é a pior, que os seus pais foram e são os piores do mundo. Mesmo com todos os problemas, saiba enxergar as virtudes deles.

Muitos pais, devido às dificuldades do passado, não sabem demonstrar afeto pelos filhos. Cabe ao filho saber respeitar e ter, principalmente, paciência, pois, muitos pais na velhice ficam ranzinzas, mal humorados... Mesmo assim os filhos devem pedir a Deus sabedoria para tratá-los. Quem lucra somos nós que estamos plantando para colher...

Existe um ditado que diz que “só sabem o bem que se perde depois de perdido”. O remorso é um dos piores sentimentos que existe. É algo terrível, pois a pessoa deseja reparar um erro irreparável. Por isso é preciso valorizá-los o tempo todo, evitando discussões. Há famílias que discutem por coisas tão banais como, por exemplo, por uma roupa mal lavada, uma comida que ainda não está pronta, por um pedaço de papel e por aí vai. Nestes momentos um diálogo resolveria o problema e evitaria brigas e mágoas.

É preciso minimizar o sofrimento dos pais na velhice. A idade e os problemas nesta fase da vida são mais graves e mais difíceis de serem resolvidos. Então, para que fazê-los sofrer ainda mais? Não importa os seus defeitos e nem o quanto falharam na nossa criação, o importante é olhar para os acertos e benefícios que eles proporcionaram. Quantas vezes, em momentos de dificuldade, os nossos pais se desdobraram para resolver os nossos problemas; quantas vezes eles já ficaram na fila para marcar uma consulta médica para nós, ou então ficaram horas enfrentando uma fila que parecia interminável somente para nos matricular no colégio. É preciso aprender a valorizar o bem maior que Deus concedeu ao homem aqui na terra: a família.

É interessante como muitos filhos valorizam mais os amigos do que os pais. Arrumam tempo para sair com os colegas de serviço, mas não conseguem encaixar uma hora para sair ou ligar para os pais. Visitam a família de vem em quando e quando o fazem é rapidinho, pois têm outros afazeres... Muitos gostariam de ligar com mais freqüência para os pais, porém não têm condições financeiras para comprar um cartão telefônico ou não possuem um aparelho em casa. Enquanto outros esbanjam comodidade, mas não utilizam essa comodidade para com os pais. Trazer presentes em dias de aniversário ou datas comemorativas é muito pouco para retribuir àqueles que sempre estiveram ao nosso lado.

Alguns filhos enxergam somente os defeitos dos pais, mas não querem enxergar os seus. Quantas noites deixaram os pais sem dormir, quantas rebeldias, quantas palavras depreciativas e ofensivas os filhos falam para os seus pais. Exigem deles uma melhora no relacionamento, mas não cooperam em nada para que isto aconteça.

Nós, filhos, devemos nos preocupar com a saúde de nossos pais. Existem filhos que ficam completamente alheios a esta questão. Não visitam os pais, não perguntam se precisam de alguma coisa. Os pais já fizeram muito por nós. Não podemos ser omissos nessas horas.

Vários são os pais que tiveram uma vida difícil, sofrida. Por isso eles devem ser, para nós, os nossos heróis. Hoje, temos tudo com mais facilidade: ônibus na porta, ruas asfaltadas, mais comodidade e tantas outras coisas que na época deles nem existiam. Precisamos agora dar o retorno que eles merecem. Eles nos criaram como puderam. Muitos pais não tiveram a orientação espiritual que temos hoje. Não tiveram a Igreja e os ensinamentos que temos.

Será que você tem colocado em prática o verdadeiro sentido de honrar? Segundo os dicionários honra é: consideração à virtude, ao talento, à coragem, à santidade, às boas ações ou às qualidades de alguém; sentimento de dignidade própria que leva o homem a procurar merecer consideração geral; conferir honras, distinguir com honrarias, respeitar. Será que temos, então, honrado os nossos pais? (Ef. 6.2.)

Hoje, por estarmos na condição de emancipados e por, aparentemente, não mais precisarmos deles, não podemos ficar ou nos portar de forma a desprezá-los. Temos que abençoar a vida deles.

Quero deixar uma pergunta para todos nós, filhos: como cristãos, estamos agindo corretamente para com os nossos pais? Pense nisso.

“Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais.” (Pv. 17.6.)

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