Filhos no poder
Como a falta de limites pode transformar os pimpolhos em tiranos
Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente. E não é só isso que mudou. O consenso é geral, e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo.
As razões
Segundo aponta os profissionais da área, o principal motivo porque muitos pais não impõem limites a fim de conter as crianças é a culpa. Porque passam a maior parte do dia fora de casa, acreditam que dizer “não” aos filhos pode ser prejudicial e injusto.
Além da culpa, o medo e a insegurança também parecem ser fatores que pesam aos pais ao impor limites. Muitos foram tão reprimidos e lhes impuseram limites tão severos, que cresceram com a idéia de que se disserem “não” aos filhos ou impor-lhes qualquer outro limite, isso vai prejudicá-los. O oposto também pode acontecer. Porque foram tão oprimidos e receberam uma educação tão severa, os pais tendem a repetir modelos, porque não sabem fazer outra coisa, ainda que involuntária e inconscientemente.
Os conflitos
Em muitos lares onde os pais não se entendem, impor limites é quase impossível, e a criança é a mais prejudicada. Cada um dá ao filho o que acredita ser melhor. Com isso, a criança tende a desenvolver dois tipos de comportamento: ou elas aprenderão que obedecer é algo relativo, ou então aprenderão, desde cedo, a manipular um dos pais para obter o que deseja.
Um segundo motivo em relação à imposição indefinida de limites é a confusão e a falta de orientação. Segundo os psicólogos clínicos, doutores Henry Cloud e John Townsend, “o conflito em relação aos limites acontece devido à confusão a respeito da criação dos filhos ou mesmo por problemas pessoais, aonde os pais mesclam limites rígidos e relaxados, acabando por enviar mensagens conflitantes aos filhos.” Conforme ainda Cloud e Townsend, famílias de alcoólatras costumam exibir esse tipo de comportamento. Os doutores Henry Cloud e John Towsend são autores da série de livros Limites, onde abordam o assunto não só em relação ao casamento, como também na relação entre pais e filhos. Entre suas obras, destacam-se Limites Para Ensinar aos Filhos e Criando Filhos Vencedores(Editora Vida). Esse último trata do desenvolvimento do caráter nos filhos e como fazê-lo.
Recuperando o reino perdido
O que fazer para recuperar a posição de autoridade? Como realmente impor limites equilibrados, a fim de que a criança entenda quem realmente manda em casa? “A prevenção sempre foi o melhor remédio”, diz Susie Meire Valadão, psicóloga e psicopedagoga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais(UFMG). Susie Meire é esposa do pastor Kaiser Vasconcelos, pastor-líder do ministério da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha, e com ele trabalha no ministério. “O primeiro passo”, sugere ela, “é a mudança de atitude”.
O passo seguinte, segundo ela, é a demonstração de amor. “O momento agora não é o do chicote, mas o do conselho”, explica Susie. Uma vez que muitos dessas crianças e adolescentes foram criados sem limites ou com limites em demasia, eles se sentiram abandonados e menosprezados, como se ninguém ligasse para eles, pois tudo o que faziam não tinha a menor importância para os pais. Ela aconselha: “É o momento de os pais mostrarem a eles as conseqüências de suas escolhas”.
O último passo apontado por Susie Meire é a procura por parte dos pais por ajuda de fora, particularmente de um profissional. “O adolescente, nesta fase, valoriza mais as palavras de um amigo do que a dos pais”. E finaliza: “A ajuda pode vir de profissionais ou de amigos de sua confiança, que lhe possam oferecer sábios e úteis conselhos”.
A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.
Uma importante chave: ADORAÇÃO
Queridos, quero compartilhar algo muito especial com vocês. Uma chave que tem me aberto os olhos e o coração e creio que pode ser útil para muitos também.
Tenho pensado muito sobre as canções que entoamos nos nossos chamados
“períodos de louvor”. Já há algum tempo tenho procurado fazer a “lista” com
músicas que exaltem o Senhor, que falem mais sobre Ele do que sobre nós,
sobre nossos dilemas, nossas necessidades. Nem mesmo tenho cantado sobre como preciso dEle. Tenho cantado sobre quem Ele é.
Na verdade, esta experiência começou quando em um Domingo, me preparando para o culto, eu nem sabia como orar. Eu estava muito desgastada emocionalmente e parecia perdida dentro de mim mesma, sem saber como sair de um lugar de angústia em meu interior.
Foi aí que creio, recebi uma direção do Espírito Santo. Senti que deveria
cantar louvores ao Senhor, olhar para Ele, sem pensar mais em mim, em como eu estava, mas exaltá-Lo e engrandecê-Lo diante dos meus olhos. Fiz uma lista caprichada, com músicas de exaltação, declarando quem Deus é,
proclamando o quanto é digno e que nós, Seu povo, O adoramos.
Aquele culto foi marcado por tamanha glória do Senhor que dias depois
pessoas ainda vinham falar comigo sobre como a presença de Deus encheu seus corações. Em uma das conversas, ouvi exatamente o que eu havia discernido, que o culto foi diferente porque cantamos adoração, e não músicas mais voltadas para nós, seres humanos.
Sei que há tempo para tudo. Há tempo de consolar o que sofre, levantar o
abatido, com canções de fé que nos façam lembrar do amor e fidelidade de
Deus. Ele sempre cumpre Suas promessas. Mas há um lugar mais alto para onde podemos subir, mesmo os mais desgastados e necessitados, quando escolhemos olhar para o Senhor e exaltá-lo, mesmo em meio às nossas dificuldades. Felizes ou chorando, ao adorarmos a Deus somos transportados a uma outra dimensão e de repente nossas situações desaparecem diante de nossos olhos, pois vemos a grandeza do Senhor. Tudo parece se resolver dentro de nós, e por que não dizer que até mesmo recebemos vitórias, pois Deus batalha as nossas guerras?
Adoração. Desde então tenho escolhido cantar sobre Ele, e para Ele, mais do que qualquer outra coisa. Pelo menos, esta tem sido a direção para onde o vento do Espírito está soprando, e eu vou me render a Ele. Tem sido escape, refúgio, fonte de alegria e força.
Vamos adorar!
Ana Paula Valadão
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Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe por quê?
1. O membro espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
2. O membro luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
3. O membro se ganha; o discípulo se faz.
4. O membro depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
5. O membro gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
6. O membro entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
7. O membro cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
8. O membro precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
9. O membro espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
10. O membro reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
11. O membro é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
12. O membro exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
13. O membro busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
14. O membro só pensa em si mesmo; o discípulo pensa só nos outros.
15. O membro se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
16. O membro pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
17. Para o membro, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
18. O membro vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
19. Os membros aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
20. Os membros foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, e transformarão o mundo.
21. O membro espera milagres; os discípulos os fazem.
22. O membro velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
23. Os membros se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
24. Os membros são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
25. O membro cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
26. O membro se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
27. O membro sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
28. A meta do membro é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.
29. O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
30. O membro necessita de festas e eventos para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
31. O membro espera um avivamento; o discípulo é parte dele.
32. O membro agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
33. O membro longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
34. O membro carrega uma almofada; o discípulo uma cruz.
35. O membro se considera sócio da Igreja; o discípulo é servo;
36. O membro cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
37. O membro é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
38. O membro responde talvez! O discípulo responde eis-me aqui.
39. O membro preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo em pregar e fazer discípulos.
40. O membro espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
41. O membro é pastoreado como ovelha; o discípulo apascenta os cordeiros.
42. O membro se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo: os demônios.
43. O membro pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
44. Os membros se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
45. Ao membro é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; o discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a glória de Deus.
46. O membro segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
47. O membro espera que alguém lhe interprete as escrituras; o discípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
48. O membro não se relaciona com membros de outras denominações; o discípulo ama e respeita a todos, pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus.
49. O membro procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
50. O membro espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.
Jesus nos mandou fazer membros ou discípulos?
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ISSO NÃO É BOM SINAL! IMAGINE SE MICHELANGELO TIVESSE DADO OUVIDOS AO SEU AMIGO QUE ACHAVA QUE ELE ESTAVA SE ESFORÇANDO EM VÃO EM SUA PINTURA NA CAPELA SISTINA? O MUNDO TERIA PERDIDO UMA DAS OBRAS DE ARTE MAIS ADMIRADAS DA HISTÓRIA. IMAGINE SE THOMAS EDSON TIVESSE ACREDITADO EM UM PROFESSOR DE SUA ESCOLA QUE O TACHOU DE RETARDADO? NÃO TERIA DESCOBERTO A LÂMPADA INCANDESCENTE, O MIMEÓGRAFO, A BATERIA RECARREGÁVEL E MAIS OUTRAS CENTENAS DE INVENTOS. IMAGINE SE JESUS TIVESSE SE PREOCUPADO COM A OPINIÃO DAS PESSOAS A RESPEITO DE MORRER EM UMA CRUZ? ELE NÃO TERIA SALVO A HUMANIDADE!
A preocupação demasiada na opinião de terceiros é como uma prisão! Ela escraviza e nos impede de sermos quem Deus nos criou para ser. Nos impede de fazer o que Deus quer que façamos! Acredito que o diabo tem tentado escravizar as pessoas neste comportamento; ele lucra quando desobedecemos a Deus e nós por sua vez, perdemos a sensação prazerosa de sermos únicos e usados por Deus com os talentos que Ele mesmo nos deu!
Quantas vezes você deixou de ter boas atitudes com seus superiores pensando que as pessoas iriam te chamar de “puxa-saco”? Quantas vezes você não sorriu pra alguém pensando que a pessoa iria te julgar mal? Quantas vezes você deixou de fazer algo que Deus colocou em seu coração preocupado com o que as pessoas iriam achar?
Seja livre hoje! Não aceite mais este jugo sobre a sua vida! Jesus te fez para ser especial! Único! Tenha coragem de colocar em prática o que Ele tem colocado em seu coração! A única coisa que você deve se preocupar é:
·Em ter a benção do seu Pai do céu, estar no centro da sua vontade e
·Em ter a benção de suas autoridades espirituais.
Agindo assim…quem vai ter que se preocupar com você é o inimigo, porque Deus te usará em uma dimensão jamais vista! ( “Eu tô nessa!”)
”Porque, como imagina em sua alma, assim ele é;…” ( Pr.23:7)
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By Leandro Carvalho
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